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“Apenas 10%” dos edifícios de Lisboa necessitam de reforço anti-sísmico
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, disse hoje que “apenas 10%” dos edifícios da capital necessitam de reforço antissísmico, sublinhando que o município realiza avaliações há dois anos.
“Lisboa tem estado a preparar-se nos últimos dois anos”, disse Carlos Moedas, em declarações à televisão SIC.
Portugal foi esta manhã atingido por um sismo de magnitude 5,3 na escala Richter, que foi registado às 05:11 e cujo epicentro foi 58 quilómetros a oeste de Sines, na região de Setubal.
Carlos Moedas disse que a Câmara Municipal de Lisboa ( CML ) está a “realizar uma avaliação sísmica em mais de 1.500 edifícios municipais”, e sublinhou que “apenas 10% precisam de ser reforçados” contra sismos.
“Avaliamos sismicamente todos os edifícios porque é importante saber onde estão os riscos”, sublinhou Carlos Moedas, lembrando que “mais de 50% [dos edifícios] foram construídos antes da implementação das regras anti-sísmicas”.
O autarca acrescentou que também foram identificadas as pontes de maior risco e que as 28 escolas transferidas do estado para a CML “serão reforçadas do ponto de vista sísmico”.
O autarca acrescentou que “não ocorreram grandes incidentes” na cidade em consequência do sismo, mas informou que houve “muitos telefonemas” de pessoas “preocupadas” em busca de informações.
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